KIRSTEN NA INDUSPAR 2023
Estamos animados em compartilhar que a Kirsten Painéis Elétricos marcou presença de destaque na feira Induspar deste ano! Sob a liderança do nosso diretor executivo, Rafael Kirsten, tivemos a honra de apresentar nossas inovações em painéis elétricos para um público diversificado de profissionais da indústria. Agradecemos a todos que visitaram nosso estande e contribuíram para o sucesso do evento. Induspar2023 #KirstenPainéis #InovaçãoElétrica
Comemoração dos 35 anos da Kirsten Painéis Elétricos – KIRSTEN
Comemoração dos 35 anos da Kirsten Painéis Elétricos e aproveitamos pra celebrar a parceria de 1 ano com a Naturas Refeições, equipe responsável pela área de alimentação na empresa.
Transformador WEG entra em operação na subestação de furnas. – KIRSTEN
Empresa investiu R$ 18 milhões em reforço autorizado pela Aneel e antecipou em 10 meses obra na SE de Ibiúna. Entrou em operação no dia 16/07, na Subestação de Ibiúna, localizada no Município de Ibiúna (SP), um novo Transformador Trifásico Reserva da WEG de 345/20kV – 350 MVA. FURNAS investiu R$ 18 milhões no equipamento, que integra o sistema de transmissão em corrente contínua de Itaipu. O reforço na subestação vai aumentar a confiabilidade das instalações existentes, permitindo a continuidade do funcionamento de todos os Compensadores Síncronos, com a disponibilização de uma unidade reserva para os transformadores que alimentam essas máquinas. Também foi construída uma via de transferência para agilizar as manobras de substituição de equipamentos que podem chegar a 300 toneladas. A obra foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por meio da Resolução Autorizativa 7.831, de 14/05/2019, com prazo de implantação de 36 meses, mas as equipes de FURNAS conseguiram antecipar a finalização da obra em 10 meses. Para a substituição do transformador ainda foram necessárias obras civis para adequações no arruamento, drenagem e sistemas de aterramento e blindagem da subestação, construção de nova base para o equipamento reserva, além dos trabalhos de substituição do transformador, que envolveram desmontagem, remoção e montagem dos equipamentos, gerando cerca de 50 empregos diretos e 100 indiretos, pelo período de um ano. Os produtos fabricados pela WEG, são reconhecidos no mercado pela segurança, confiabilidade e qualidade que entregam, além de se destacarem pela excelente competitividade. Uma prova disso, é a recorrência e parceria de alguns clientes como no caso de Furnas Centrais Elétricas S/A, que conta com diversos equipamentos e soluções fornecidas pela WEG.
Leilões de CCEE e ANEEL soman R$4 BI de investimento em energia renovável. – KIRSTEN
Leilões de CCEE e ANEEL soman R$4 BI de investimento em energia renovável. Certames realizados no dia 8 tiveram deságio médio de 30,8% e 28,8%, o que representa uma economia ao consumidor de R$ 2,5 bilhões. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE e a Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel realizaram, na última quinta-feira, 8, os Leilões de Energia Nova A-3/2021 e A-4/2021, os primeiros do tipo organizados desde que teve início a pandemia de covid-19. Os acordos firmados, que somam R$ 4 bilhões em investimentos futuros nas obras das usinas, terão duração de 20 e 30 anos e início de suprimento em janeiro de 2024 e janeiro de 2025. Foram negociados contratos para empreendimentos hidrelétricos e de geração a partir de fontes eólica, solar e biomassa. “Tivemos um resultado muito bom, atendendo à demanda das empresas de distribuição, reforçando o interesse em fontes renováveis e gerando economia para o consumidor. Viabilizamos também investimentos em novas usinas e na expansão de empreendimentos em diversas regiões do país”, afirma Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE. No total, 33 empresas se sagraram vencedoras do leilão A-3/2021, por oferecerem o menor preço de venda de sua energia. Esses projetos somam R$ 2,2 bilhões em investimentos. O deságio médio foi de 30,83%. Já no leilão A-4/2021, foram contratados 18 empreendimentos, que somam R$ 1,8 bilhão em estimativa de investimentos futuros. O deságio foi de 28,82%. Na avaliação de André Patrus, gerente executivo da Secretaria Executiva de Leilões da Aneel, os dois leilões foram bem-sucedidos. “Contratamos todas as fontes ofertadas, colaborando para a diversificação da matriz elétrica nacional, com deságios expressivos e economia da ordem de R$ 2,5 bilhões para os consumidores, considerando a redução do preço da energia negociada em relação ao teto”, disse.
Energia renovável chega a quase 50% da matriz energética brasileira. – KIRSTEN
Vocês sabiam o quanto as fontes de energia tem crescido no Brasil? Quase metade da energia energética produzida no Brasil vem de fontes renováveis, de acordo com o Ministério de Minas e Energia. A maior parte é produzida em usinas hidrelétricas, mas nos últimos anos, a geração de energia eólica, produzida pelo vento, e a solar vem ganhando destaques. “A matriz brasileira é uma das mais renováveis do mundo com uma proporção de 48%, indicador mais de três vezes superior ao mundial”, ressaltou o diretor do Departamento de Informações e Estudos Energéticos do Ministério de Minas e Energia (MME), André Osório. Energia eólica De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a energia eólica hoje representa 10,9% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue a 13,6% ao fim de 2025. Os maiores parques estão na região Nordeste. Em julho, foram quatro recordes de geração eólica média e quatro de geração instantânea (pico). Segundo o ministério, em um único dia, a média inédita chegou a 11.399 MW, suficiente para abastecer a 102% da região Nordeste durante 24 horas. Energia solar A energia solar representa 2% da matriz elétrica do país, podendo atingir 2,9% até o fim de 2021, de acordo com a ONS. Nos últimos três anos, o crescimento da energia solar centralizada (gerada por grandes usinas) foi de 200%, enquanto que a solar distribuída (pequenas centrais de geração) passou de 2.000%. Segundo o Ministério de Minas e Energia, só em 2020, a capacidade instalada em energia solar fotovoltaica cresceu 66% no país. Compromisso O crescimento na matriz de energia limpa ajudar o Brasil a honrar o compromisso assumido na Cúpula do Clima deste ano de antecipar a neutralidade climática de 2060 para 2050. “Para qualquer cenário de planejamento energético realizado pelo MME, em que pese a antecipação da neutralidade climática, verifica-se que a participação das renováveis na matriz elétrica deve continuar acima de 80% até 2030, chegando a 85% em 2050. Tais resultados serão alcançados em boa medida com o aproveitamento pelo país de seus potenciais eólico, solar e de biomassa bem como em decorrência de todo esforço já estabelecido pelas políticas públicas, da mudança do perfil do consumidor brasileiro que vem buscando economicidade e aprimoramentos tecnológicos nas soluções de suprimento de energia elétrica”, destacou André Osório. Entre os incentivos oferecidos pelo Governo Federal para o aumento da energia limpa está a eliminação de impostos de importação para equipamentos de energia solar, o que tem permitido o aumento da competitividade da fonte solar no Brasil, tanto para a geração centralizada como para a geração distribuída. “Nesse processo de expansão, o ministério não se descuidou da sustentabilidade ambiental, instituindo programas de incentivo às fontes renováveis de energia como Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica) e Renovabio (Política Nacional de Biocombustíveis)”, explicou o diretor. Liderança nos Brics A produção de energia limpa pelo Brasil é destaque entre os países que compõem os Brics (Brasil, Rússia, África do Sul, Índia e China). Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que a matriz energética brasileira, em 2019, foi formada por 45% de fontes renováveis e 54% de fontes fósseis. Os números superam os demais países do bloco. As fontes de energia fósseis chegam a 97% na África do Sul, 94% na Rússia, 92% na Índia e 87% na China. “Nosso país é dotado de uma riqueza de recursos energéticos que supera muitas vezes a demanda de energia total estimada pelos próximos anos. Passaremos de uma posição de importador líquido de energia para outra realidade, a de ofertante líquido. Assim, percebemos que o nosso papel agora é de administrar a abundância de recursos energéticos”, ressaltou o diretor. “Há uma diversidade das fontes renováveis mais tradicionais. Mas vamos continuar com grande participação de hidrelétricas, PCHs e de biomassa. As fontes eólicas e solar irão se expandir fortemente e ainda há fontes limpas e menos tradicionais que estão recebendo grande atenção para sua viabilização como resíduos sólidos urbanos, eólica off shore e o hidrogênio” concluiu.